Maurício Leite vive à procura do livro certo e criou uma Mala de Madeira itinerante para levar livros aos jovens e cativá-los para a leitura.
Os alunos do 8º ano escreveram um parágrafo onde tentaram indicar a estratégia que lhes parece mais adequada para cativar os jovens para a leitura. Tinham de justificar a sua estratégia e usar obrigatoriamente a construção DO MEU PONTO DE VISTA... DE FACTO,...
Seguem-se as estratégias:
- Do meu ponto de vista, para cativar os jovens para a leitura é importante usar livros com a linguagem simples, histórias divertidas e temas ligados ao seu dia-a-dia, como a amizade, as redes sociais ou as aventuras. De facto, quando a leitura é interessante e fácil de compreender, os jovens sentem mais vontade de ler. (LOG)
Do meu ponto de vista, a estratégia que me parece mais adequada para cativar os jovens para a leitura é indicando-lhes livros do seu círculo de interesse. De facto, quando lemos livros com assuntos que nos interessam, a leitura fica mais divertida e aprendemos mais sobre o que nos interessa. Podemos também começar por livros curtos para depois ler livros cada vez mais longos. (LUG)
Do meu ponto de vista, a leitura é muito importante. Nos ajuda a escrever melhor, treina a gente para ler perguntas de uma prova, por exemplo. De fato, com base em todas essas informações eu incentivaria os jovens a ler, explicando tudo isso para eles. E eu também falaria que eles podem escolher um livro com um tema de que eles mais gostem. (RSN)
Do meu ponto de vista, a leitura pode cativar os jovens, se o texto for simples. De facto, se o vocabulário do texto não for muito complicado, o público jovem pode sentir-se mais interessado pela leitura. (JG)
Do meu ponto de vista, a melhor estratégia para cativar os jovens para a leitura é escrever livros com temas que sejam interessantes. De facto, seria muito interessante que os livros abordassem temas desportivos, como por exemplo o tema do futebol. (EMS)
Do meu ponto de vista, a melhor estratégia para cativar os jovens para a leitura é dar-lhes livros que “falem” sobre o que eles gostam, das suas paixões e das suas preocupações. De facto, se um jovem gostar de cantar, podemos dar-lhe um livro que “fale” sobre música. (LSM)
Do meu ponto de vista, para cativar os jovens para a leitura podemos dar-lhes livros sobre temáticas que lhes interessem e, sobretudo, livros com muito suspense. De facto, quando se lê um livro com suspense a pessoa nunca pára de ler porque quer sempre conhecer o fim do livro. (MP)
Do meu ponto de vista, devemos dar aos jovens livros escritos com o vocabulário usado por eles e com assuntos atuais. De facto, quando um jovem lê um livro com vocabulário juvenil e baseado na atualidade, isso vai cativá-lo. (AS)
Do meu ponto de vista, intervenções de sensibilizadores na escola ajudaria os jovens a tomar consciência da grande importância dos livros. Deixá-los escolher as próprias leituras (com a validação do tema pelo professor), também seria interessante. De facto, ler uma obra de um autor, ou sobre um tema que nos interessa nos ajuda a ler. Compreendo que ler os clássicos da literatura lusófona seja importante, mas muitos desses livros são velhos, sem interesse ou simplesmente aborrecidos. Por isso eu respeito, e agradeço, que variem as leituras - tendo em conta os temas preferidos dos alunos – e desenvolvam projetos interessantes. (OLS)
Do meu ponto de vista, para cativar os jovens para a leitura é dar-lhes a ler livros com imagens. De facto, isso ajuda a perceber melhor a leitura e torna o livro mais interessante. (LN)
Do meu ponto de vista, a melhor estratégia para convencer os jovens a ler é apresentar a eles livros de que eles realmente gostem. De fato, quando nos identificamos com a história ou simplesmente gostamos do conteúdo, a leitura se torna divertida e mais interessante. Ninguém sente prazer ou vontade de continuar um livro que não desperta seu interesse. (JHLS)
10 comentários:
Gostei da opinião 11 porque me identifiquei com a ideia de que não temos prazer em ler livros que não nos despertam curiosidade nem interesse. Quando nós nos identificamos com a história, a leitura fica muito mais interessante.
A minha opinião preferida é a número 10, porque eu concordo com a ideia dos livros com muitas imagens: quando eu era mais novo, eu gostava mais desses livros com muitas imagens!
A opinião de que eu mais gostei foi a opinião 1, porque é muito importante ensinar os jovens a ler o máximo possível.
A minha opinião preferida é a 9, porque eu gostei da maneira como ela se expressa. A parte que eu mais adorei foi quando se diz: "[...], intervenções de sensibilizadores na escola ajudaria os jovens a tomar consciência da grande 𝐢𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭â𝐧𝐜𝐢𝐚 dos livros". Eu acho que seria uma boa ideia fazer intervenções de sensibilizadores. Também concordo quando se diz para deixar as pessoas escolherem os livros e também quando refere que os livros clássicos lusófonos são importantes, mas já são velhos.
Eu preferi a opinião nº 1, porque concordo que o melhor são os livros com linguagem simples. A parte de que mais gostei foi quando refere «temas ligados ao seu dia a dia como amizades redes sociais ou as aventuras», pois são temas que também me atraem.
Eu concordo plenamente com a opinião n°8 que mostra que, em uma história, pode ter assuntos de hoje em dia, permitindo que o leitor se sinta na atualidade. A leitura pode mostrar que, numa história, pode ter personagens usando o mesmo vocabulário que o leitor atraindo este para a leitura e dando-lhe vontade de continuar a ler. A leitura pode mostrar a um jovem que não vive numa caverna: quando descobre que os personagens podem ser parecidos com o leitor, ambos podem jogar futebol e ser tiktokers.
A minha opinião preferida é a 2, pois eu penso que a maioria dos jovens, ou até adultos, realmente se interessam mais em ler algo com que eles se identificam. E também concordo que, para aqueles que não estão acostumados a ler, começar por livros pequenos para depois aumentar o tamanho é uma boa estratégia.
Eu gostei de ler a opinião nº 9, porque concordo quando se diz que “ler uma obra […]sobre um tema que nos interessa nos ajuda a ler”, mostrando como a escolha pessoal das leituras pode tornar tudo mais motivador.
A opinião 2 é a minha preferida. Eu concordo com o que foi dito, penso que todas as pessoas gostam de ler, se o tema for do seu interesse. Estou de acordo que, quando lemos livros com assuntos de que gostamos, aprendemos mais do que quando não gostamos do assunto. Também acho que é melhor começar por ler livros mais pequenos e depois, pouco a pouco, passar para livros maiores.
A minha opinião preferida é a 9 porque eu gosto da forma como a sua autora se expressa e das suas explicações. Eu concordo quando diz que os clássicos da literatura lusófona são importantes, porém, muitas vezes, aborrecidos e que a escola deveria deixar os alunos escolherem os livros que quiserem ler, com um tema que lhes interesse.
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