Quando damos a nossa opinião sobre uma peça de teatro nunca devemos esquecer que, se a peça for baseada, ou adaptada, de uma obra, isso significa que o espetáculo não é uma cópia do livro. Assim, o dramaturgo inspira-se apenas num livro que leu e gostou para depois inventar uma peça. Claro que podemos não gostar do seu trabalho mas não é correto acusá-lo de ter sido infiel ao livro. A nossa opinião não deve também ignorar a época em que decorre a ação e as possíveis diferenças (tempo, espaço, crenças, valores...) em relação à nossa época.
Aqui fica um resumo das opiniões dos alunos sobre a peça «La véritable quête du Graal» que viram no TAD e que se inspira na lenda do rei Artur, de Lancelot, da busca do santo Graal, dos cavaleiros da távola redonda...
Eu
adorei, mas houve falas que eu não percebi.
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AG
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Eu
gostei da peça e da atualização da linguagem (termos correntes e familiares,
do século XXI) que provocam o riso porque a ação passa-se na Idade Média e
porque as personagens pertencem a um estrato social elevado. Assim, surpreende
vê-las exprimirem-se dessa forma. Gostei do personagem Perceval e do
trocadilho com o nome de Lancelot.
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AC
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Gostei
da peça por causa do humor, e dos três cavaleiros que acompanham Lancelot por
não parecerem muito inteligentes. Dessa forma se consegue respeitar a
história original onde Lancelot é um grande cavaleiro, junto de cavaleiros
pouco inteligentes é mais fácil perceber a importância de Lancelot.
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AF
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“Peça
engraçada, mas enervante” – quando por exemplo havia os momentos de leitura.
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EA
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Gostei
de tudo exceto das partes onde os atores falavam muito depressa e eu não
percebia tudo.
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RC
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Partilho
as opiniões dos meus colegas.
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SC
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